Hoje começa minha viagem com minha garupa, a Magda, minha esposa.
No hotel em Neuquen encontramos com vários motociclistas fazendo uma viagem como a nossa.
Em especial conversamos muito com um casal de SP, o Guilherme e a Flávia. Eles conhecem tudo da região, Já estiveram por aqui diversas vezes. Desta vez ficaram somente na região dos 7 lagos Chilenos e Argentinos. Ele nos falou de um outro caminho para ir para Pucon que eles gostaram muito. É um Passo que sai de San Martin de Los Andes pegando rípio por cerca de 50 Km e depois barco tipo balsa por uma hora e 30 minutos seguindo num lago maravilhoso com montanhas entrando na água, Paso Hua Hum. Eles falaram que era muito mais bonito que o que havíamos planejado anteriormente. A distância a ser percorrida seria um pouco maior, mas achamos que valeria a pena.
Já na saída percebemos uma grande diferença, não foi quente. Estamos nos aproximando dos Andes e nos despedimos do calor. Pegamos o deserto na saída de Neuquen até próximo a San Martin de Los Andes.
A partir daqui a paisagem muda radicalmente para montanhas cheias de pinheiros e lagos, muitos lagos. Iniciamos nossa jornada no rípio.
Tinha certeza que com a moto de trilha seria uma diversão, mas com uma moto pesada, com carga e garupa, a história poderia ser outra. No início estava apreensivo, mas aos poucos fui me soltando e como diz o Eduardo, se tornou "uma delícia". Quando vi, já tinha chegado. Foi uma correria os últimos 12 km para não perder a balsa. Programamos o tempo sem saber que perderíamos 20 minutos na entrada do Chile.
Apesar de não ter fila, o procedimento é muito burocrático com muitas etapas. Tivemos que tirar todas as malas da moto e passá-las no raio X. Quando terminamos, tínhamos 13 minutos para andar 12 km no rípio. Fui a mais de 100 km/h. Aí é que ficou bom. Chegamos no limite do tempo na balsa, pois ela já estava de partida.
Conforme explicado pelo casal de SP, o passeio é imperdível, fantástico, como mostram as fotos. As montanhas enormes despencam lago adentro abruptamente. Da balsa avistamos um vulcão praticamente na margem do lago. Um dos turistas que encontramos na balsa havia feito uma caminhada com a família até o topo do vulcão. Ficou a ideia para a próxima viagem.
Depois da balsa, andamos mais uns 10 à 15 km de rípio para chegar no asfalto e depois mais uns 10 km em um atalho. O resto do caminho foi serpenteando os lagos na região conhecida como 7 lagos chilenos. Era difícil passar de 70 km/h por conta das curvas e pela paisagem maravilhosa ao nosso redor. É sem dúvida um lugar a ser melhor explorado no futuro.
Com a correria na entrada do Chile, não cambiamos pesos chilenos, mas a Magda tinha trazido umas
notas que tínhamos em casa de outras viagens ao Chile. Paramos em uma banca de frutas na beira da estrada e tentamos comprar algumas frutas. Na hora de pagar a atendente riu porque as notas eram de escudos chilenos, moeda não usada no Chile há muitos anos. Por sorte tinha um saco com algumas moedas do Chile atuais e com isso conseguimos comprar algumas frutas muito saborosas. Depois de comer as frutas começamos a consumir nosso estoque de barras de cereais que carregamos sempre para emergências como esta.
Praticamente o tempo todo no Chile até chegarmos em Pucom avistávamos de diversos ângulos o Vulcão Villarica,
Chegamos às 20:30h em Pucon e cambiamos dólares a taxa de 680 pesos por 1 dólar.
Estávamos confirmando a premissa de que não importa que horas saíamos, sempre chegaríamos a noite no hotel, pois como escurece tarde, ficávamos sempre gastando o tempo parando, admirando e tirando fotos dos lugares que passávamos.
Esse foi sem dúvida o melhor dia da viagem até agora primeiramente porque foi o primeiro dia com a Magda e em segundo lugar por ficar mais fresco e em terceiro lugar pelas paisagens que começaram a ficar maravilhosas. e espero quebrar esse record várias vezes. Estávamos exaustos, mas felizes.
No hotel em Neuquen encontramos com vários motociclistas fazendo uma viagem como a nossa.
Em especial conversamos muito com um casal de SP, o Guilherme e a Flávia. Eles conhecem tudo da região, Já estiveram por aqui diversas vezes. Desta vez ficaram somente na região dos 7 lagos Chilenos e Argentinos. Ele nos falou de um outro caminho para ir para Pucon que eles gostaram muito. É um Passo que sai de San Martin de Los Andes pegando rípio por cerca de 50 Km e depois barco tipo balsa por uma hora e 30 minutos seguindo num lago maravilhoso com montanhas entrando na água, Paso Hua Hum. Eles falaram que era muito mais bonito que o que havíamos planejado anteriormente. A distância a ser percorrida seria um pouco maior, mas achamos que valeria a pena.
Já na saída percebemos uma grande diferença, não foi quente. Estamos nos aproximando dos Andes e nos despedimos do calor. Pegamos o deserto na saída de Neuquen até próximo a San Martin de Los Andes.
A partir daqui a paisagem muda radicalmente para montanhas cheias de pinheiros e lagos, muitos lagos. Iniciamos nossa jornada no rípio.
Tinha certeza que com a moto de trilha seria uma diversão, mas com uma moto pesada, com carga e garupa, a história poderia ser outra. No início estava apreensivo, mas aos poucos fui me soltando e como diz o Eduardo, se tornou "uma delícia". Quando vi, já tinha chegado. Foi uma correria os últimos 12 km para não perder a balsa. Programamos o tempo sem saber que perderíamos 20 minutos na entrada do Chile.
Apesar de não ter fila, o procedimento é muito burocrático com muitas etapas. Tivemos que tirar todas as malas da moto e passá-las no raio X. Quando terminamos, tínhamos 13 minutos para andar 12 km no rípio. Fui a mais de 100 km/h. Aí é que ficou bom. Chegamos no limite do tempo na balsa, pois ela já estava de partida.
Conforme explicado pelo casal de SP, o passeio é imperdível, fantástico, como mostram as fotos. As montanhas enormes despencam lago adentro abruptamente. Da balsa avistamos um vulcão praticamente na margem do lago. Um dos turistas que encontramos na balsa havia feito uma caminhada com a família até o topo do vulcão. Ficou a ideia para a próxima viagem.
Depois da balsa, andamos mais uns 10 à 15 km de rípio para chegar no asfalto e depois mais uns 10 km em um atalho. O resto do caminho foi serpenteando os lagos na região conhecida como 7 lagos chilenos. Era difícil passar de 70 km/h por conta das curvas e pela paisagem maravilhosa ao nosso redor. É sem dúvida um lugar a ser melhor explorado no futuro.
Com a correria na entrada do Chile, não cambiamos pesos chilenos, mas a Magda tinha trazido umas
notas que tínhamos em casa de outras viagens ao Chile. Paramos em uma banca de frutas na beira da estrada e tentamos comprar algumas frutas. Na hora de pagar a atendente riu porque as notas eram de escudos chilenos, moeda não usada no Chile há muitos anos. Por sorte tinha um saco com algumas moedas do Chile atuais e com isso conseguimos comprar algumas frutas muito saborosas. Depois de comer as frutas começamos a consumir nosso estoque de barras de cereais que carregamos sempre para emergências como esta.
Praticamente o tempo todo no Chile até chegarmos em Pucom avistávamos de diversos ângulos o Vulcão Villarica,
Chegamos às 20:30h em Pucon e cambiamos dólares a taxa de 680 pesos por 1 dólar.
Estávamos confirmando a premissa de que não importa que horas saíamos, sempre chegaríamos a noite no hotel, pois como escurece tarde, ficávamos sempre gastando o tempo parando, admirando e tirando fotos dos lugares que passávamos.
Esse foi sem dúvida o melhor dia da viagem até agora primeiramente porque foi o primeiro dia com a Magda e em segundo lugar por ficar mais fresco e em terceiro lugar pelas paisagens que começaram a ficar maravilhosas. e espero quebrar esse record várias vezes. Estávamos exaustos, mas felizes.
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