terça-feira, 26 de janeiro de 2016

dia 31/12/2015 - Sexto dia - Pucon a Bariloche

Hotel em Pucon
Hoje o relato é  curto.  Saímos de Pucon às 9:30h e fomos subir o vulcão Villarica até aonde dava de moto. Começa com asfalto e depois vira terra, subindo sem parar a montanha. Chegando no centro de ski, vimos várias vans paradas esperando os grupos que iniciaram uma caminhada até o topo do vulcão. Este passeio deu vontade de fazer, mas tem que reservar na cidade no dia anterior. Neste dia tinha cerca de 150 pessoas fazendo este passeio. A caminhada chega de volta às 16 horas.
Como tínhamos que dormir em Bariloche,  500 km a frente,  não daria para fazer este passeio desta vez. Vai ficar para a próxima viagem, pois Pucon é uma cidade fácil de voltar.

Nesta viagem nosso foco é a Carretera Austral, pois é mais remota e difícil de repetir.
Começamos a viagem para Bariloche às 10:30 h.  O caminho foi o mesmo da chegada por uns 40 km,  depois pegamos umas estradas vicinais gostosas com curvas e depois a freeway até Osorno.  De Osorno pra frente começou a ficar mais bonito com muitos lagos e florestas.  Paisagens fantásticas.  Um pouco antes da fronteira vimos umas termas e não resistimos. Tomamos banho nas montanhas em uma piscina de 39 graus. Novamente nos esquecemos do horário de funcionamento da fronteira. Chegamos 15 minutos antes de fechar.  Foi por pouco. O interessante neste trecho é que vimos uma floresta enorme completamente morta perto da fronteira.  Um vulcão eclodiu no início deste ano e as cinzas mataram a floresta, pelo menos foi o que nos falaram.  Filmamos na gopro,  não dá pra postar aqui.  Os trâmites da fronteira foram rápidos e sem fila. Fizemos os últimos 120 km por entre lagos e montanhas novamente, passando por uma cidade muito simpática, Vila La Angostura.  Aqui perto tem um centro de ski muito simpático também, o Cerro Bajo, com trilhas no meio das árvores. No inverno é um bom lugar para se conhecer.
Depois contornamos o lago Nahuel Huapi para chegar em Bariloche. Réveillon em Bariloche. Caminhamos pela cidade a procura de restaurantes, mas a maioria estava fechada e os poucos abertos estavam lotados com pacotes de reveillon. Ficamos no hotel mais caro da viagem, o Panamericano,  com diária de US$ 250,00 e completamente frustrados. O SPA, que queríamos aproveitar para relaxar, estava fechado, o quarto era abafado, o wifi não funcionava no quarto, não tinha ar condicionado, o serviço péssimo, uma péssima escolha. Panamericano nunca mais. Esse negócio de viajar de moto é bom, mas cansa um bocado!










Termas no parque Puyehue, no caminho de Pucon para Bariloche. Ainda no Chile.




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